23 de abril de 2013

Estádio de segurança mínima

Mais uma vez o o clássico no Frasqueirão se mostra de segurança mínima para os torcedores. Ontem e hoje quase todos os blogs falam de confrontos protagonizados pela torcidas marginalizadas, da indignação de moradores dos "em torno" do Pium Station, que viveram neste domingo cenas de verdadeira guerrilha urbana e da enorme mobilização do efetivo policial que, apesar de todo um trabalho preventivo, pouco ou nada adiantou. Há não muito tempo a culpa era dos dirigentes que criavam o clima de guerra ante do clássico - esta semana Rubens e Alex viveram em clima de romance; pouco mais atrás "especialistas" apontavam o perigo da BR 101, para tiros oriundos da mata - que nunca ocorreram; quem sabe amanhã será a estrada de Ceará-Mirim... Qualquer coisa pode ser dito, só não se fala da estatística vergonhosa de baderna, de pedras, de tiros e de bombas arremessadas contra torcida visitante que só por lá ocorre. Por que será, hein?

14 comentários:

  1. Se o vil metal corrompe até as virgens na pureza, imagine o que o toco não faz.

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  2. Além de tudo citado acima, vi vários pares de chinelo sendo arremessados no gramado quando Índio correu para comemorar o gol. Vi a "Porpinete" apoiando os marginais da gang/garra alvinegra nas provocações a nossa torcida. A bandeirinha Adeilma Luzia também viu e pegou nos chinelos tirando-os do gramado. Sobre isso ninguém comenta né?

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  3. Cascata, que era prá ter ficado, calado, falou e saiu.
    Dida que era prá ter saído, falado, socado, ficou.
    E levou...
    Edson Rocha perdeu o tempo da bola, meteu a cabeça e fez o gol (contra).
    Itamar meteu a cabeça, mas perdeu o gol do (primeiro) tempo.
    Antes o álibi usado prá jogar sabendo do resultado dos outros jogos era falta de energia elétrica.
    Hoje, é a falta dágua.
    Ficar fora do calendário não é novidade prá quem já ficou várias vezes fora de Série...
    Alguém já viu um periquito lascar um elefante? Não? Apois tá bem pertinho de ver...
    E eu que aprendi nas revistas em quadrinho que elefante tinha medo de rato, mas de periquito é a primeira vez!

    Livre pensar, é só pensar...
    Millôr Fernandes

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  4. Passei por um aperto muito grande, juntamente com um grupo familiar no último jogo do MECÃO (nov/12), falei que não mais botaria os pés naquele ginásio, devido a insegurança que imperou nas redondezas, mais uma vez fui conduzido pela paixão em querer apoiar meu time de coração, sai de casa por volta das 14:30 hs já com objetivo de entrar de imediato, pois a informação era que os portões estaria liberados a partir das 15:00 hs, que não ocorreu, pois bem, ao aproximar-me juntamente com os meus familiares ao portão de acesso do MECÃO, passou por nós uns 50 integrantes de uma organizada formada por jovens de idade entre 14 e 16 anos, pensei que fosse ocorrer um massacre, pois os caras entraram de vez em direção ao portão de acesso a torcida do MECÃO, onde se encontravam apenas família, pai com o filho pequeno, casais de namorados, cidadãos de bem, a sorte foi que tinha uma base da polícia civil a uns 10 metros do portão, que de imediato entrou em ação e defesa dos torcedores do MECÃO, particularmente não vi nenhum policial no percurso que fiz, clima de INSEGURANÇA TOTAL, nossas autoridades tem que tomar medidas URGENTES, seja o ministério público, OAB, policia militar, tem que ser pra ontem, antes que seja tarde demais, vejam o que ocorreu em Fortaleza, vamos ter que esperar acontecer uma TRAGÉDIA para adotar MEDIDAS IMPACTANTES, PROIBITIVAS???? Tem QUE ACABAR com ESSAS TORCIDAS ORGANIZADAS, UNIFORMIZADAS, caso contrário, a tendência é o ESVAZIAMENTO DOS ESTÁDIOS pelos verdadeiros torcedores como eu e muitos. Foi muito TRISTE E VERGONHOSA A SENA QUE PRESENCIEI. LAMENTÁVEL.
    FICA O ALERTA.

    Saudações Auvirrubras a grande Família Americana.

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  5. Essa Adeílma Luzia, só tá faltando mesmo entrar em campo e em vez de levar a bandeira da arbitragem levar a do abc.

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    1. Ela pode ser abcdista,burra,desligada,mal intencionada o que for.Mas que é um filé,ah isso é!

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  6. Mas não é só isso não! Outro dia a Vila Belmiro do poderoso Santos FC sofreu interdição por não permitir o acesso de ambulância ao gramado. É de se estranhar o fato de o Ministério Público, o Corpo de Bombeiros, a FNF e a imprensa não se manifestarem sobre o mesmo fato que ocorre no Maria Lamas Farache. Por que será heim?
    Torço para que nada de mais grave aconteça dentro de campo com jogadores, árbitros, repórteres, massagistas, enfim, a qualquer das pessoas que estejam em campo. Não quero crer que uma providência somente será adotada quando alguma vida pagar pela omissão de quem deveria agir preventivamente.

    Herivelto Nobre
    Advogado com voz e vez

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  7. SÓ PARA UMA REFLEXÃO. LÊIA COM ATENÇÃO E ANALISE BEM...

    "NOTÍCIA DO GLOBO ESPORTE.COM / NATAL"

    O atraso em mais de duas horas para o início da partida entre Potiguar de Mossoró e Baraúnas, no último domingo, válida pela quinta rodada do segundo turno do Campeonato Potiguar, foi relatado na súmula do árbitro Ítalo Medeiros de Azevedo. O jogo no Estádio Nogueirão estava marcado para as 17h, mas só teve início às 19h20, devido à falta de uma guarnição da brigada de incêndio do Corpo de Bombeiros, juntamente com um carro-pipa, para atuar em qualquer ocorrência.

    No documento, o árbitro expôs os fatos que culminaram com o atraso e, segundo ele, utilizou o bom senso para aguardar a resolução dos problemas para realizar o jogo, principalmente após consulta ao comandante do policiamento local. O árbitro temia que, com um possível adiamento, os torcedores entrassem em conflito.

    "O QUE DIZ A REGRA?"

    Em caso de chuva ou queda de luz ou qualquer que impedimento de modo a atrasar o jogo, o árbitro deve esperar para encerrar a partida 30 minutos e caso perceba que estes motivos podem vir a ser solucionados mais 30 minutos. Basicamente 1 hora.

    "O QUE EU PENSO?"

    O árbitro infrigiu a regra, mesmo tendo conversado com os policiais e tendo sido advertidos de problemas que poderiam ocorrer. isso não invalida a regra, tendo que a regra diz que o tempo ou tolerancia são de 30 minutos e prorrogados mais 30 minutos, em regra, se aplica uma tolerancia de no máximo 1 hora.

    "O OU OS PREJUDICADOS"

    Potyguar que perdeu o jogo, América que viu mais um adversário se aproximar.

    "O BENEFICIADO"

    O abc, pois com o resultado de empate com o AFC e mais a derrota do Potiguar ele se beneficiou por ambos os adversário não se afastarem ainda mais dele.

    O ÀRBITRO"

    Não sei se foi mandado, ou se cumpria ordem de alguém pra esperar tanto tempo. Só sei que coincidentemente o barú ganhou o jogo.

    (CB JUNIOR

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  8. O que eu acho incrível é que a imprensa só comenta os vandalismos realizados pelos torcedores do AMÉRICA, que segundo o Edmo Sinedino é chamada de TRAVESTIDOS DE TORCEDORES. Em nenhum dos programas de rádio ou tv, tomei conhecimento de comentários ou até mesmo de filmagens de problemas causados pela GANG e sempre por torcedores da MÁRFIA. Até neste aspecto, os caras discriminam o MECÃO.

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  9. É POR ESSA E OUTRAS RAZÕES, QUE NÃO ASSISTO JOGO DO CHIQUEIRÃO PRETO.

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  10. Li o comentário o ex jogueiro,palpiteiro,da FM nojenta e seis:TORCEDOR DO AMÉRICA ESCONDE A CAMISA COM MEDO DE SER MOLESTADO...Aí explica e afirma: Seria da mesma forma se fosse o contrario em Goianinha.
    É amigos tem jeito não,pense em um cara N O J E N T O.

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  11. O barrão da TN só faltou clamar aos céus por uma punição ao Potiguar-MO devido ao contratempo que antecedeu ao clássico mossoroense domingo passado.
    Será que ele tá adivinhando quem vai tirar o time que ele torce da decisão do segundo turno contra o américa?

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  12. Jogar no Nazarenão é mais seguro do que no Frasqueirão. Fato!

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  13. Vou aos clássicos América e ABC, seja no Nazarenão, seja no Lamão.
    Não sei se erro ao dizer, que a segurança e o aparato policial no Nazarenão é muito mais eficaz, mais organizado.
    Acredito que a localização do Lamão, contribui para deixar a segurança do torcedor cada vez mais vulnerável, pois até agora não tivemos um controle efetivo da violência pela Polícia.
    É um momento de reflexão para as autoridades responsáveis pela segurança do cidadão que gosta de futebol.

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