12 de junho de 2012

PARA PADANG II

Aproveitando a contribuição dos torcedores e frequentadores deste blog:

9 - Quem será responsável pela segurança nos jogos em que o América tiver o mando de campo?

10 - Quem garantirá o preço das comidas e bebidas nos jogos do América?

11 - Quem garantirá o bem estar dos árbitros antes dos jogos do América ?

2 comentários:

  1. Caro Dr. Ricardo,quando a dois anos atrás, tiveram a "brilhante" idéia de derrubarem o Machadão os dirigentes rubros silênciarão,o presidente do conselho homem influênte, nunca se pronúnciou,deixaram o tempo passar e não moveram uma palha,se calaram,sucumbiram a realidade e hoje se humilham desesperadamente atrás de um abrigo, "Abrigo este que é do adversário que nos esnoba". Passado esse vexame assume a presidência um grande americano, Alex Padang que preocupado com as finanças sucumbi as exigências e as cartas do magnata"abc". Enquanto isso uma torcida ávida por um clube organizado,futurista ,sofre as amarguras e a dor de ter seu patrimônio vendido e seu dinheiro usado não para construção de um estádio,mais para pagamentos a jogueiros que aos montes acionaram a justiça atrás dos seus direitos. Portanto hoje pagamos o preço da incompetência,da omissão, e da falta de compromisso de um conselho na época habitado na sua maioria por pessoas omissas e descomprometidas"graças a Deus hoje temos um conselho renovado e jovem". Hoje o único a sofrer as humilhações e o desdem das autoridades é a torcida rubra que a cada dia sonha com a casa nova lá em Japecanga onde aí sim teremos força,pujança e o respeito que tanto merecemos. Gabriel Jr.americano ontem ,hoje e sempre.

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  2. A época era diferente. Ninguem pensava em derrubar o Machadão, que tbm era nossa casa. O CT agora está cumprindo o seu papel. O terreno vai ser a Arena do América. Visão de futuro dos dirigentes da época. Vai ficar estádi e ct juntinhos. Será mais fácil administrar a partir de nosso reduto tradicional, a sede referencia de Natal, aquela da Rodrigues Alves, construida a custo e suor de abnegados e de um licenciamento motivado não pela construção da sede (isso é lenda), mas por divergencias com os rumos da Federação no final de 59, começo de 60. Esta é a história verdadeira.

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