3 de abril de 2012

Talvez sim, talvez não

Esta frase escrita nas volutas de um labirinto, num dos tetos do palácio Gonzaga, em Mântuas, foi a primeira coisa que veio à minha mente após ler a bem elaborada nota da FNF a respeito das discussões sobre o seu maior produto - o campeonato estadual de futebol. Inoportunas? Talvez sim, talvez não, né?

4 comentários:

  1. Inoportunas apenas para quem quer se perpetuar no cargo, para quem torce pela burra preta e para quem teima em não ver a verdade.

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  2. Esse ‘produto’ precisa de muita coisa para inicialmente reconquistar algo de fundamental importância para sua sobrevivência: Credibilidade!
    Muito se falou que essa edição do campeonato estadual viria repleta de novidades e até agora eu sinceramente não vi nenhuma. Arbitragens tendenciosas e que não agradam nem a Gregos nem á Troianos, média de público ridícula, baixo nível técnico e o tal ‘sujeito’ ainda tem a cara de pau de dizer que esse certame falido gera rentabilidade aos clubes participantes! Olha, é muita cara de pau! Haja óleo de peroba...
    Eu posso me dizer um felizardo, pois estava no meio de mais de cinqüenta mil espectadores naquele clássico rei em 1976 realizado no Castelão, na estréia de Alberí (que havia sido desprezado pelo mesmo povo que hoje o reverencia) com a camisa do Mecão, num jogo vencido pelo time rubro por 2 a 1 com direito a um gol do ‘negão’!
    Hoje, quando vejo um clássico assistido por dez mil heróis, sinto uma pontinha de tristeza e o pior, nada de efetivo sendo feito para modificar esse quadro. Nada tem sido feito para chamar o torcedor pro estádio. Em nenhum outro país que respira futebol existe o tal do campeonato estadual, só no Brasil. Dessa forma, sem a presença do torcedor na arquibancada, como é que o patrocinador vai chegar junto, vai investir, se não tem a possibilidade e a garantia de ter seu retorno de lucratividade? A crônica esportiva é histéricamente contra a extinção dessa competição falida. Claro! Ela vive disso! Ela quer é o seu retorno de audiência pouco se importando com a rotina dos times de menor expressão desativando seus elencos no decorrer do certame como todo ano acontece, e esse ano já teve início com o Coríntians de Caicó!
    Portanto, antes do Pte da FNF tentar inutilmente vender seu peixe, ele devia era buscar resgatar o principal ingrediente que contribui para que um evento dessa natureza dê o retorno esperado: A credibilidade. Pois essa falida competição tem sido nas suas últimas edições, apenas uma maneira de ajudar o time lá da estrada de pium! Principalmente depois que eles construíram aquilo que chamam de “estádio”! Esse é o resumo do nosso moribundo campeonato estadual e não adianta tapar o sol com a peneira que ninguém é cego nem otário.
    Fiquei muito animado com as notícias acerca da Arena América.
    Sugiro que fosse criado uma espécie de “boletim diário”( Diário da Arena, pEx.) que informasse á grande massa alvirubra o decorrer do andamento dos trabalhos. Serviria até como um mecanismo para manter elevada a auto estima do nosso torcedor.
    Com a palavra o nosso setor de marketing...Se é que ele ainda existe!

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  3. O marketing do América deve tratar de arranjar, o mais urgente possível, uma forma, que não passe ou dependa de resultados do time, para manter elevada a auto estime do torcedor e encorajá-lo a investir na Arena América. Todos somos sabedores de que vender produto ligado ao futebol com o time vivendo de derrotas e sem nada conquistar é praticamente impossível.

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  4. Em tempo algum, de qualquer diretor do mecao de forma clara, cristalina ouvi uma posição firme contra a pres. da FNF. No ultimo domingo só elogios de Eduardo, de Paulinho, de Padang , de Dr. José Rocha.... Qual o motivo ou motivos?

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