Estou e ficarei em Natal, não viajarei, estarei ao lado do meu pai, verdadeiro guerreiro de Dragão que não se entrega e valoriza cada segundo de sua existência. Ele ao travar talvez sua derradeira luta nos ensina de forma contundente sua última lição: como é bom viver. Que este apego à vida sirva de exemplo a quem a banaliza e a expõe apenas pelas diferenças das cores de um clube de futebol. No clássico da quinta-feira, e nos que o sucederem, mais que vencer a burra preta, temos que respeitar nossos adversários, eles NÃO são nossos inimigos, apenas escolheram um time errado para torcer, né? Pace e bene!
Belas palavras, meu doutor. Tenha certeza que estamos soliários nesta luta. Força!
ResponderExcluirSem dúvida, tivemos lições de vida de um pai, que acima de tudo, viveu nos dando o exemplo de uma vida de paz. Agora, "talvez na sua derradeira luta", ainda nos ensina a ver a vida com esperança. Quando questionado se está bem, pára um pouco, olha para o espaço e diz bravamente: "vai tudo bem".
ResponderExcluirTorcer pelo América também fez parte das suas lições de vida, e vamos em frente Seu José, sabendo que ainda há tempo para todo propósito debaixo do céu..."Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derribar, e tempo de edificar; tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar; tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de deitar fora; tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz. (Eclesiastes);
Que Deus lhe abençoe meu pai.