9 de abril de 2011

As tias, as mães, as irmãs e o presidente da CEAF...

Têm uma jurisprudência particular para seus sobrinhos, seus filhos, seus irmãos e seus árbitros. Sempre funciona assim e não podia ser diferente com o presidente da comissão estadual de arbitragem de futebol - CEAF, julgando os seus segundo suas circunstâncias. Poupe-nos coronel, o mar não costuma se agitar sem vento! Se todos os filiados, com exceção de um (?), reclamam é porque algo de errado existe, só não vê quem não quer...

4 comentários:

  1. Talvez ele não veja por ter pelo de raposa nos olhos.

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  2. O bigodão é sogro da filha da raposa. Talvez aí esteja a explicação para os pelos nos olhos...

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  3. Ceguinho Zarolho Vesgo9 de abril de 2011 às 10:30

    Esse presidente é engraçado, dr. mederios. Olha as declarações dele:

    "Não estou aqui para julgar a idoneidade...". Discordo prezado coronel. Exatamente por fazer parte do corpo da Polícia Militar e mesmo não sendo juiz de direito, o senhor tem de julgar. O julgamento faz parte do seu dever de ofício. E isso é bastante frequente.

    "Todo perdedor reclama".
    Concordo prezado coronel. Haja vista a partida do time que tem a 'simpatia' de amplos segmentos da nossa sociedade contra o Vasco no RJ.

    "Nas partidas de futebol sempre existe um observador da Comissão para analisar o desempenho dos árbitros."
    O bom mesmo é que essa observação funcionasse melhor.

    "Quando detectamos erros, eles passam por um processo de reciclagem para que os erros sejam minimizados".
    O problema, prezado coronel, é que o "quando" só acontece em determinadas situações bem conhecidas, com e contra os mesmos times de sempre.

    Tenha santa paciência. Do jeito que está, prezado coronel, até quem não quer enxergar, vê o descalabro. Melhor: até cego mesmo vê muito bem essas coincidências.

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  4. A verdade é que enfrentamos uma MÁFIA, aqui no estado.

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