24 de outubro de 2014

Sou mais Dragão

Hoje no confronto dos Américas, acredito que, se tivermos a mesma pegada do jogo contra o Vasco, arrancaremos os três pontos e manteremos viva a esperança de permanência na Série B. Eu acredito no MECÃO. Sou mais Dragão, né?

4 comentários:

  1. Na minha opinião o América deveria jogar da mesma forma que joga contra os grandes, como time pequeno, fechadinho lá atrás e partindo nos contra-ataques. Essa postura, que não é defensiva (é estratégica diga-se de passagem), já nos trouxe bons resultados, como a vitória contra o Vasco. Contra o Flamengo no Maracanã deixamos o time com dez, as vezes até com os onze atrás da linha da bola e por pouco não matamos o jogo no final com três chances de gol. Não sei se vocês repararam, mas toda vez que o América tenta jogar de igual para igual fora de casa, tem se tornado presa fácil. Contra o Bragantino foi assim e o desempenho foi bem abaixo do esperado. Então, penso que devemos explorar o que a temos de melhor, que é o forte poder de marcação, com duas linhas de quatro, cobertura de um volante nas cosas do lateral que apoiar e saindo com velocidade. Se possível deixaria Alekito para o segundo tempo, colocando correria para cima dos zagueiros.

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  2. Caro Dr. Medeiros, gostaria de ver este post publicado:

    O MITO DE “JOGAR FORA DE CASA”


    Desculpem-me os que ainda estão na idade da pedra, porém não dá mais para nutrir certas idéias preconcebidas.

    Uma delas é a de que ainda existem os problemas de se jogar em casa ou fora de casa. Isso me faz lembrar-se daquela piada em que o marido chega para a mulher, desconfiado de que ela o esteja traindo. Então ela diz: deixe de bobagem homem! Essa estória de chifres é coisa que botaram na sua cabeça!

    Pois bem, lembro-me que antigamente os campos de futebol eram feitos para criar condições favoráveis ao time da casa e, ao mesmo tempo, para amedrontar os visitantes. Nessas condições inamistosas, tanto os árbitros quanto os jogadores do time visitante, jogavam sob a égide do medo. A partir daí criou-se o mito, o fantasma, o temor de jogar “fora de casa”.

    Todavia, essa lógica do jogar fora de casa não funciona tão bem o quanto se imagina, por exemplo, quando falamos de Copa do Mundo. Nessa competição, ganharam em casa, apenas Uruguai (1930), Itália em 1934, Inglaterra em 1966, Alemanha em 1974, Argentina em 1978 e França em 1998.
    As demais foram vencidas pelos visitantes: 1950, no Brasil, deu Uruguai, jogando no maracanã. 1954, na Suíça, deu Alemanha. 1958, na Suécia, deu Brasil. 1962, no Chile, deu Brasil. 1970, no México, deu Brasil. 1982, na Espanha, deu Itália. 1986, no México, deu Argentina. 1990, na Itália, deu Alemanha. 1994, nos EEUU, deu Brasil. 2002, Coréia e Japão, deu Brasil. 2006, na Alemanha, deu Itália, 2010 na África do Sul, deu Espanha e, recentemente o Brasil, apanhou feito “mala velha para perder a poeira”, em pleno Mineirão.

    Aceita a lógica do "jogar fora de casa", nenhuma seleção teria ganho a Copa do Mundo jogando longe de seus domínios, bem como, não perderiam jogando "em casa".

    Mas o que se viu foram 13 Copas do Mundo conquistadas “fora de casa” e apenas 6 "em casa".

    A verdade é que os tempos mudaram, a legislação do desporto passou por transformação, o olhar eletrônico da televisão passou a exercer uma maior fiscalização, não só do desempenho dos árbitros, bem como do comportamento das torcidas, o que elimina a pressão antes exercida sobre o clube visitante.

    As punições para os transgressores passaram a ser mais rigorosas, como a perda do mando de campo para a simples remessa de um copinho plástico em campo, punições para árbitros que incorrem em erros graves, etc.

    Não venham me dizer que um clube que joga, por exemplo, na Arena das Dunas, padece de algum constrangimento, sofre pressão da torcida, encontra algum ambiente de hostilidade. O mesmo se aplica, quando o jogo ocorre no Morumbi, no Rei Pelé (Maceió), no Serra Dourada, no Mangueirão (Pará), na Arena Castelão em (Fortaleza), etc.

    Que me desculpem os jogadores, os treinadores (“professores”) e os comentaristas que comungam com a idéia de que nos dias atuais ainda existe ambiente hostil a ponto de provocar no time visitante um clima de pavor, de medo.

    O que existe, certamente, é o mito, o fantasma, que cria em alguns times uma espécie de “temor reverencial”, ou seja, um comportamento de quem já entra em campo achando que ganhar é muito difícil, quando não é, e que, se perder, a derrota já estará plenamente justificada por ter “jogado fora de casa.”


    Herivelto Nobre

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  3. Medeiros, estarei no pé do meu rádio torcendo, sofrendo, mas acima de tudo com ESPERANÇA E OTIMISMO de que no apito final, estejamos com os preciosos 3 pontos. Vamos decepcionar as estatísticas.

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  4. Esssa conversa é para r... murcha. Esse filme já assistimos. São jogadores e dirigentes empresários, mercenários e sem caráter. Ambos SEM VERGONHA. Sabem o vlr. da folha de pagamento do time do Icasa? Três CHINELINHOS pagam todos os profissionais.

    DIRETORIA AMADORA, MENTIROSA E POLITIQUEIRA.MUITOS PERNAS DE PAU FAZENDO CORPO MOLE E QUEM PAGA É O TORCEDOR QUE MAIS UMA VEZ DESRESPEITADO.
    VÃO TODOS PARA O INFERNO JUNTO COM ESSA IMPRENSA ARCAICA, MENTIROSA,TENDENCIOSA E TORCEDORA DE UM TIME SÓ.
    Pelo menos 13 pernas de pau já deveriam ter sido demitidos juntos com esses PALHAÇOS QUE BRINCAM DE FAZER FUTEBOL.

    ESTOU IRRITADO, COM MUITA RAIVA E ENVERGONHADO.

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