Neste Dia das Crianças, enquanto corremos às lojas de presentes e agradecemos a Deus pela saúde das nossas, enquanto as nossas têm a graça do amor, da proteção, do alimento, da assistência médica, do estudo de qualidade e até mesmo de compartilhar a paixão por nosso time de coração, outras apenas esperam a morte chegar... Vamos mudar este jogo?
Parabéns Dr. Medeiros. Uma boa reflexão para estes dia. Vamos sim, fazer nossa parte para mudar um pouquinho este jogo e este quadro que envergonha toda humanidade.
ResponderExcluirPara os céticos que se aproveitam deste triste momento da foto e perguntam "onde está Deus?", a resposta é simples: Ele é a própria criança que agoniza, que naquele momento revivia em pessoa a Paixão de Cristo.
ResponderExcluirQuem sabe se redirecionássemos um pouco da força de cada torcida, se em vez da agressão mútua, da desproporcional maneira de torcer, parássemos um pouco para ver o que passa na periferia da vida... Quem sabe assim teríamos menos vergonha de ver esta foto. Parabéns, DR. Medeiros, por expor tão bem nesta hora as nossas feridas.
ResponderExcluirDeus está em todas as partes esperando nossa boa vontade para agir em prol do progresso de toda humanidade. Então, vamos ajudar ao próximo e vamos contribuir, também, para o progresso de nossa sofrida humanidade. Uma só pessoa ou instituição que ajudamos, ou mesmo quando nos ajudamos a nos melhorar um pouco no sentido moral-espiritual, já estamos contribuindo com Deus na obra da criação e do desenvolvimento. E todo americano tem que ser acima de tudo otimista, bom cidadão e caridoso. Em relação ao futebol, como otimistas que devemos ser, vamos mentalizar e visualizar nosso Mecão na final desta série C levantando o caneco.
ResponderExcluirAss: Adriano
Dr. Medeiros, boa tarde.
ResponderExcluirExcelente mensagem para refletirmos.Somos apenas passageiros, precisamos sempre fazer o bem ao próximo. Imitemos o Beija-Flor: façamos nossa parte.
O autor ganhou um prêmio internacional pela fotografia que fez. Contou depois que ficou muito tempo sentado e chorando com aquela cena. Não disse o desfecho, nem se ajudou a criança. Hoje, se não me engano, os três estão mortos. O fotógrafo, a criança e a ave. Portanto, o mesmo fim para todos. Quem pode afirmar que o sofrimento de qualquer um deles diante da morte foi maior ou menor que o dos demais?
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