Ao término da partida de hoje, Berg foi entrevistado e o repórter de uma certa emissora de rádio iniciou dizendo que ele tinha feito mais uma boa apresentação. Ao responder, o atleta disse que ficava feliz com isso (talvez lembrando quanta crítica já ouviu), e aí passou a comentar o jogo. A emissora deturpou as palavras de Berg, dizendo que ele tinha falado que estava feliz por ter "conseguido empatar com o Santa Cruz".
Mais tarde, comentários da mesma emissora de rádio, em vez de comentar o desempenho do time e dos atletas na partida que tinha acabado de ocorrer, falou mais sobre as "dificuldades financeiras" do América, sobre a "situação difícil que o técnico encontrou", sobre a falta de um trabalho com as "categorias de bases" (esse assunto durou mais ou menos 10 minutos). Parece até que os outros times do Rio Grande do Norte têm seu plantel formado exclusivamente nas categorias de base do próprio clube, inclusive exportando atletas para o eixo Rio-São Paulo e para o exterior. Concluo que a nossa crônica esportiva de crônico mesmo só tem a doença de atirar sempre para o mesmo lado e bajular sempre o outro.
Imaginem se o América tivesse perdido para o Treze de Campina Grande por 3X1!
Mais tarde, comentários da mesma emissora de rádio, em vez de comentar o desempenho do time e dos atletas na partida que tinha acabado de ocorrer, falou mais sobre as "dificuldades financeiras" do América, sobre a "situação difícil que o técnico encontrou", sobre a falta de um trabalho com as "categorias de bases" (esse assunto durou mais ou menos 10 minutos). Parece até que os outros times do Rio Grande do Norte têm seu plantel formado exclusivamente nas categorias de base do próprio clube, inclusive exportando atletas para o eixo Rio-São Paulo e para o exterior. Concluo que a nossa crônica esportiva de crônico mesmo só tem a doença de atirar sempre para o mesmo lado e bajular sempre o outro.
Imaginem se o América tivesse perdido para o Treze de Campina Grande por 3X1!
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