Esta expressão que indica um momento de grave incerteza, deriva do primeiro livro da Eneida, em que, depois do naufrágio, Enéias e seus companheiros lembram os que se perderam, esperando que ainda estejam vivos, mais temendo que estejam mortos. Como não conheço esta tal de Eneida e, muito menos, Enéias que suspeito ser burrapretista; fico com a esperança e a coragem, sentimentos mais condizentes com os seguidores do Dragão. Vamos voltar Mecão, a C não é nosso lugar!
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