25 de julho de 2013

Ao correr da pena

Esta locução latina que indica uma escrita numa só penada, sem reflexão nem cuidado com a forma ou consequência está bem atual para os lado de lá. O antes colosso de Pium, sexta-feira, começa a desmoronar pela vontade dos seus pares. Triste sina, né mestre Alien? Enquanto nós construímos nossa Arena América, outros assinam um novo atestado de óbito para Dona Maria... A roda gira, né?

9 comentários:

  1. Muitas vezes paga-se com a língua o preço da soberba. Vizinho meu sempre se 'gabou' do seu clube ter um estádio erguido sobre o m3 mais caro de Natal...
    Ora, qualquer construtora pegando aquele 'filé' imobiliário derruba o ginásio á céu aberto em dois tempos e somente o preço de uma torre de apartamentos paga o dobro do custo do ECOlamão. Imagina ela construindo um condomínio de luxo, com coberturas a preço de seis dígitos, fora os outros andares?
    Eu se fosse burrapretista tava 'torando prego'..rsrs
    Mas, tenho nada a ver com isso.

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  2. Vou logo fazer uma reserva no novo lançamento imobiliário "Residencial Maria Lamas Farache".

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  3. Vinicius Dantas (Jaçanã/RN)25 de julho de 2013 às 13:02

    José Medeiros,
    A torcida aguarda notícias sobre a Arena América. E o trabalho das equipes de marketing? Não terá mais?

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  4. Quando eu era garoto meus irmãos, tios, e etc., menos o meu velho e inteligente Pai que me levou a torcer pelo melhor do RN, que DEUS o tenha em santa paz, dizia que o sentimento que eu tinha pelo América era “fogo de palha”. Ou seja, que minha paixão futebolística passaria. Não passou! Hoje aos 40 anos sou tão ou mais apaixonado pelo Mecão que no passado. E confesso que tenho sofrido por estes dias (risos). Como tem jogado mal o meu time do coração. Ao ver as duas últimas partidas, eu me peguei pensando: “Por que eu ainda torço pelo Tricolor?”. Torcer é desesperador. Quando o time está bem é uma beleza. Tudo é motivo de festa. As comemorações produzem uma alegria sem fim e a única preocupação é saber onde pendurar o pôster do último título. Agora quando o time está mal... o sentimento é de impotência. O que pode fazer um torcedor a não ser torcer? Dá uma vontade de entrar em campo e jogar. Ou no meu caso, perguntar ao Alex Padang se ele é burro. Mão sei se vou conseguir ver hoje o jogo. Nestas horas eu me pergunto que tipo de torcedor eu sou. Como não conseguir ver o time de coração jogar? Daí lembro que não sou um robô programado para amar o Mecão e que levo a paixão pelo futebol muito a sério. Não quero ver o jogo, pois já tenho problemas demais para ficar pensando em como o Mecão anda jogando mal. Sinto raiva em não poder ser o Padang e fazer alguma coisa pelo o futebol do Mecão. Fico triste em saber que o América sempre soberano tornou-se um time comum que ruma a passos largos para série-c(se não forem tomadas as providências urgentes). Neste momento desejaria não gostar do América e muito menos de futebol! Gostaria de ser um homem normal sem amor a time nenhum, mas... futebol é como cachaça: faz mal, mas não tem como largar. Faltam alguns meses para a eleição presidencial no América Futebol Clube. Espero do fundo do meu coração que o próximo presidente coloque novamente o Mecão nos trilhos. Ai que saudade do Jussier Santos( o Jussier daquela época de 1980 a 1984), de Eduardo Rocha, no acesso! Disperso-me por aqui, preciso torcer pelo Mecão para que este não perca de goleada do Atlético de Goiás. O negócio “tá” feio! Mas, é assim mesmo, o amor supera tudo, e acreditar sempre é mandamento e ordenança de todo Americano. (CB JUNIOR)

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    1. Coloquei Tricolor no post ai a cima por que temos uma nova cor que é a azul, isso sem falar naquele amarelão ou laranjão! Mas, na verdade nós somos mesmo é bicolor: vermelho e branco. Êi, ia esquecendo, vocês sabem qual é o único time que tem dois técnico e não ganha ninguém? Alguém se arrisca a dizer? Vou dá só uma dica, os dois treinadores são Ferdinando Teixeira e Waldemar Lemos. Alguém ainda tem dúvidas?

      (CB JUNIOR)

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  5. Este post não é uma contradição do anterior, apenas o anterior é um sentimento, e esse post é uma crítica e uma vontade minha! Espero ganhar hoje, e vir pra Natal com uma certeza de que tudo vai mudar e que os próximo dois jogos no Barretão(tem deixar de ser o azarão) possamos está presentes e sermos testemunhas vivas da mudança de postura de nossa equipe e que todos devem apoiar. Os que gostam de um sofá para ficar esparramado devem ficar se perguntando: onde é que este povo arruma coragem para sair de casa num sábado à tarde ou a noite ou até mesmo num dia de semana, como nas terças ou sextas, para assistir um jogo de futebol, num local desconfortável, tendo que usar banheiros públicos químicos e no meio do mato e muita gente desconhecida e numa estrada de difícil trânsito e perigosa?

    Vou resumir em apenas uma palavra: amor.

    Não preciso escrever aqui um testamento para explicar este sentimento. O sacrífico que o sujeito faz é pela paixão que ele tem pelo time de futebol que ele torce, mesmo que nem sempre seja correspondido (ex: torcedores do América de Natal).

    E este é o amor do torcedor do Mecão testado e contestado dia a dia pelos almofadinhas que se acham verdadeiros torcedores de times modinhas de São Paulo, Rio de Janeiro, BH ou RS. Eles não conseguem admitir a ideia de ter que torcer pelo time da cidade onde moram.

    Mas o amor deles é igual de namoro à distância, daqueles que ficam só falando via skype ou através de celular. Não vivem o dia-a-dia do clube, não podem ir no Centro de Treinamento do clube que amam, não vão ao estádio, porque é longe demais e assim alimentam uma indústria do futebol criada em cima de torcedores que assistem seus times ao vivo, no máximo, uma duas vezes por ano, isto quando assistem.

    Minha revolta é ver o cara beijar um escudo e ficar cantando o hino de um time alienígena e odiar ou ter vergonha do time da cidade. Não quero aqui crucificar quem torce para os times do eixo RJ, SP e BH ou RS. Tem muitos torcedores do Mecão que tem estas duas paixões e mesmo assim não abandonam o Necão.

    O Mecão está aqui, é nosso, tá presente. Você não tem que ter vergonha de amá-lo. O amor é incondicional, não espera retribuição. Alguns comentam que sou louco. Eu respondo: sou mesmo. Louco por este manto alvirubro. Nasci em Natal, aprendi a amá-lo e não entendo este orgulho besta da cidade, que gosta de futebol, mas não apoia o seu próprio time.

    Mas, foda-se: eu torço. Nem que seja pra ficar eu e mais uns gatos pingados, estaremos lá. Nossa torcida “vê no brasão que é tão amado: o amor, o sangue e o valor da cidade”

    (CB JUNIOR)

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    1. Vc tá inspirado ou copiando? cb Junior

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    2. Ainda que eu fizesse Ctrl-C <> Ctrl-v, mesmo assim, seria de bom proveito! Sei quem é vc, te vejo no próximo jogo pra apertar a sua mão!

      (CB JUNIOR)

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