7 de junho de 2016

CREAM CRACKER COM DEEP BLUE

 
Após o apagão do primeiro tempo - aquilo não foi respeito, foi reverência! - mais uma vez, agora é "levantar a cabeça" e "partir para outra", porque "futebol é isso mesmo" (estou aprendendo).
Ainda estou fazendo uns cálculos avançados num supercomputador que aluguei à NASA para entender porque Thiago Potiguar só entrou no segundo tempo, porque a avenida da lateral esquerda demorou para ser percebida e porque nosso treinador não esteve o tempo todo à beira do campo cobrando e orientando nossos atletas. Mais alguns dias e o Deep Blue chegará aos resultados prováveis.
Enquanto isso, vamos tomando antiemético para curar a náusea que a bolacha famosa nos deu.
Tem nada não: no próximo jogo, estarei no Arena, da mesma forma.
Vai um lanchinho aí? Da Piraquê, de preferência.

4 comentários:

  1. André vermelho

    Não acredito que o treinador ou a diretoria não está vendo o que toda torcida está vendo ,que o zagueiro Gustavo não tem condições de ser titular , que Luiz Eduardo não dá, que precisamos pra ontem de um lateral esquerdo e de outro meia ? Mas acredito que isso será resolvido o mais rápido possível, falando no linguaja bem interiorano " não tá com a bixiga que todo mundo tá vendo e treinador e diretoria não "

    Mecão a cima de tudo

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  2. Valeu Dr.,
    Estaremos, mais um vez, todos lá!
    Afinal, se fosse fácil não precisaria de torcida!
    Ao ganharmos quatro fora, e todas que jogarmos em casa estaremos classificados! Sem contar o troco de quatro que vamos dar na Burrinha!
    Mecão, sempre presente e acreditando! Só assim chegaremos ao nosso objetivo!

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  3. Perguntas sem respostas que talvez o tempo responda. A torcida americana está cansada de a cada jogo contra o simples e comum time do Fortaleza, assistirmos o nosso América jogar como time pequeno e demonstrar não respeito, mas covardia.
    Ano passado na semana que antecedeu o jogo contra esse mesmo Fortaleza, fomos obrigados a ouvir elogios gratuitos ao time e, um torcedor menos avisado, diria que iríamos enfrentar o Barcelona, tamanha era a grandeza com que pintaram o adversário. Naquele dia pelo menos empatamos. Nessa partida de ontem o excesso de medo trouxe prejuízos maiores. Até quando? Alguém precisa informar aos nossos treinadores que o América é acostumado com grandes conquistas, vitórias épicas e de superação. Avisem aos treinadores da ocasião que somos a única equipe do Estado a vencermos os quatro grandes do Rio de Janeiro, que já vencemos o Santos em plena Vila Belmiro e que fomos campeões do Nordeste com uma vitória sobre o time principal do Vitória da Bahia. Somos grandes por natureza e não é qualquer treinador, qualquer time "arrumado" que vai nos fazer rebaixados ao posto de time pequeno. Aliás, esse posto já tem dono aqui no Estado.
    ADAIL PIRES

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