30 de abril de 2010

Nem Freud explica...

...Tamanha afinidade por ex-jogadores do América. Também difícil entender aqueles que antes beijavam nosso escudo, a repetirem o gesto sem o menor pudor, lá no outro lado. Seria o profissionalismo apagando a magia dos tempos do Juvenal Lamartine? Sinceramente não sei, mas acho que naquela época seria impensável vê Piaba com o manto rubro ou Bagadão com o confeito no peito. Inocente será o torcedor que acreditar em amor à camisa nos dias de hoje.
Quanto à atitude daquele time? Não vejo nada que o desabone, está no seu legítimo direito de querer nos imitar.

4 comentários:

  1. Registro seja feito, amor a camisa não é algo tão distante assim. Judas dos confeitos fez de tudo convencer Souza a jogar naquele time.

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  2. Daqui a pouco "eles" vão querer jogar com camisa vermalha também.

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  3. Repito: tá um verdadeiro time B do Mecão.

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  4. Hoje eu tevi um sonho...
    Sonhei que estava no gigante de cimento armado da Lagoa Nova, o estadio todo pintadinho de vermelho,com um time agerrido, e trinta e cinco mil pessoas empurrado.
    Derrepente percebo que no time tinha, Gito, Carlos Mota, Carioca, Lico, Biro Biro, uma verdadeira espinha dorsal de amor, que era complementado por Moura e Wanderley. Foi quando percebi que não tratava-se de um sonho, e sim da minha memória, Memoria de um tempo que changamos a levar eu e meu irmão, dezeseis vizinhos que hoje são americanos de coração, que só havião assistido partidas de futebol pelo TV para acompanhar a rivalidade da dupla carioca.
    Acordei tão feliz que por um momento tive vontade de não acordar, o bom da recordação é que percebo que aquele time basicamente local, foi o recomeço de tudo para o Rio Grande do Norte.
    Vamos apoiar este time, mas vamos olhar para nossas bases como nos tempos de Jussier Santos,
    que fisemos um time para varios anos.

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