Hoje saio da brincadeira e do futebol para chorar a perda do xerife Maurílio Pinto. Se não transmito a mesma emoção tão bem expressada na excelente crônica de Rubens Lemos Filho, minha saudade não é menor que a dele e de todos que em sua época sentiam-se seguros e protegidos no RN. Que siga em paz grande herói, que seus críticos mordam a língua e provem do próprio veneno, né?
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