Enquanto o Mecão sonha com a volta ao G4 e acesso NOVAMENTE à elite da Série A no ano que vem,
Outros times que estão na parte de baixo da tabela ainda sonham em fugir do rebaixamento e ultrapassar o América na classificação.
Pois é: cada um elege seus GRANDES objetivos conforme o tamanho de suas pernas.
Vai um de Arapiraca aí?
Acompanho também o blog do Fernando, mas no que diz respeito á essa opinião eu discordo dele completamente. Sei que existe a diferença das cotas financeiras, o apadrinhamento da CBF aos clubes do sul-sudeste em detrimento aos clubes das demais regiões, existe a diferença de estrututa entre as equipes, a ousadia do toque refinado dos atletas, enfim, uma gama de detalhes que teimam em mostrar que os nossos clubes podem passar por uma primeira divisão, mas jamais serão clubes DA primeira divisão!
ResponderExcluirMas, se nos submetermos a esse tipo de pensamento nunca seremos efetivamente grandes e nos contentaremos em apenas permanecer numa segunda divisão. Não que eu não saiba nem aceite pensar pequeno, posto que sou um otimista por natureza e de ideologia “bolshevique” . Mas chegar numa primeira divisão, independente da campanha que um clube da nossa região protagonize tem uma verdadeira ‘bateria’ de motivos agregados. “Estar” numa primeira divisão abre portas, gera prestígio, ranking, chama mídia e patrocinadores. “Estar” numa primeira divisão lava a alma de qualquer torcedor por mais pessimista que ele seja. “Estar” numa primeira divisão dá status, atrai e gera divisas impensáveis numa segunda divisão, por mais próximas que essas mesmas divisões estejam.
Quem não gosta de ver seu clube do coração jogando contra os grandes do futebol brasileiro ou do exterior? È bom lembrar que, ganhar, empatar ou perder faz parte do jogo e clubes considerados pequenos já protagonizaram feitos heróicos ao longo da história do futebol não apenas brasileiro, mas do futebol mundial! Quem não se lembra do Londrina no brasileirão de 1977? Ou da Inter de Limeira desbancando o todo-poderoso Palmeiras vencendo o título paulista de 1986? O Ceará Sporting, vice-campeão da Copa do Brasil contra o Grêmio? O Paysandu vencendo o Boca JR lá na Bombonera? Enfim, temos muitos exemplos de que é possível SIM, fazer alguma coisa a nível nacional e internacional enfrentando os “grandes”, numa verdadeira paródia entre Davi e Golias!
Agora, se ficarmos o tempo inteiro seguindo a linha de pensamento do grande Fernando Amaral, JAMAIS chegaremos lá, e querer é poder, sim senhor!
Desde que se queira!
Besteira de Fernando. O América subiu em 96, permaneceu até 98. Subiu em 2006, dez anos depois, caiu. Faz parte. Não é acesso e descesso? Não é competições de pontos corridos? E sem convite, como acontecia antes ou com o pré-requisito de ser campeão ou vice estadual? Se não é para subir, para que existe as quatro divisões. Na Europa, que alardeia tanto, é assim desde o começo! Chegou tarde ao país, devido características históricas!
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