Zagueiro da Chapecoense justifica excesso de 'balões': "campo era ridículo"
Apesar da vitória de 1 a 0 sobre o América-RN, na última terça-feira, os jogadores da Chapecoense deixaram o estádio Barretão revoltados com o estado do gramado. O capitão e zagueiro Rafael Silva disse inclusive que o campo ruim obrigou a equipe catarinense a mudar o seu estilo de jogo e a adotar uma prática pouco utilizada pelos atletas: o famoso 'bicão'.
"Nossa equipe se portou bem dentro de campo como tinha de se portar. Infelizmente tivemos que jogar dando balões, porque o campo era impraticável, ridículo e foi dessa forma que a gente conseguiu jogar", disse o defensor em entrevista a Rádio Super Condá. "Mostramos aqui hoje porque somos vice-líderes da Série B", acrescentou Rafael Silva.
http://esporte.uol.com.br/futebol/campeonatos/brasileiro/serie-b/ultimas-noticias/2013/08/28/zagueiro-da-chapecoense-justifica-excesso-de-baloes-campo-era-ridiculo.htm
ENQUANTO ISSO, NA SALA DE JUSTIÇA...
Caro dr. Medeiros e demais membros e seguidores do blog, o que vocês acharam da posição do promotor José Augusto Peres Filho?
ResponderExcluirE é que ele não perdeu aquele gol que Marcio Passos perdeu, a bola teve medo do gramado e do pé de Marcio saiu correndo para barro que era melhor.
ResponderExcluirEste promotor está brincando, porque ele não vai resolver os problemas do estado que esta precisando dele e deixa o NAZARENÂO de lado , só pode ser torcedor da funerária, ora que coisa , exerça seu cargo com dignidade use o bom senso, nós não pedimos para ter copa para derrubar o MACHADÂO prejudicando o América entenda isto , DEUS vai dar seu troco pode esperar seu promotor.
ResponderExcluirEle não olha pro próprio umbigo. Se acontece um acidente com algum atleta sério no chiqueirão, não tem ambulância para socorrer, e isso ele faz vista grossa. Mistura função pública com paixão futebolísitca. Fica achando justificativa na verborreia dele e esquece das coisas mais sérias para as quais deveria destinar seu tempo, que é pago com dinheiro público, e não do time que torce. Por que será que os corredores do Walfredo estão abarrotados de pobres coitados sem assistência. Por que as cadeias são depósitos de gente, formador e não recuperador de bandido? Por que os processos ficam nas mesas da justiça por duzentos anos sem haja tempo para se debruçar? Simples: É porque o tempo importante que tem está destinado a aplacar suas preferências no futebol. Esse é o Brasil.
ResponderExcluirQuem deve ser interditado é este "promotor", que tendo o seu rico salário pago por nós, não deve ter o que fazer.
ResponderExcluirEsse promotor deveria cuidar dos milhares de problemas do RN, muito mais sérios, perigosos, urgentes e emergenciais do que ficar atuando como despeito de torcedor e conselheiro fanático de time lanterna sem tradição em competições maiores.
ResponderExcluirAss: Adriano
Será que a rivalidade do futebol já chegou às nossas Instituições?
ResponderExcluirO Estatuto do Torcedor existe para prejudicar instituições esportivas?
É lamentável!
Caríssimo Dr. Medeiros, reproduzo abaixo o comentário que fiz no Blog de Marcos Lopes acerca do assunto:
ResponderExcluirO Estatuto do TORCEDOR, apesar de, como toda e qualquer lei, possuir detalhamentos mínimos, tem por trás um princípio, uma vontade maior.
No caso deste estatuto, especificamente, essa "vontade maior" do legislador é a PROTEÇÃO do TORCEDOR.
Veja, Marcos (e o caro Promotor Augusto, caso esteja lendo este comentário), que todas as normas lá constantes, de uma forma ou de outra, visam nada mais que proteger o TORCEDOR.
Nesse caso eu pergunto: a grande massa da torcida do América de NATAL, logicamente localizada em NATAL, está mais SEGURA se dirigindo à Goianinha ou ao Barretão???
A estrada do Barretão é completamente insegura, diferentemente da BR 101, duplicada, que dá acesso ao Nazarenão. Isso é notório.
Cito o exemplo da experiência vivida por mim no jogo contra o Avaí. Na volta, pouco antes das 00h00min, caímos em um dos vários buracos lá existentes e furamos DOIS pneus do carro. Enquanto o seguro não chegava ao local (já que eu só possuía um estepe), vários outros veículos também caíram e sofremos uma tentativa de assalto, sem falar no risco que corríamos de sermos atropelados pelos veículos em alta velocidade desviando dos buracos. Um verdadeiro absurdo. Eu, meu pai (Ivanaldo Fonseca) e três amigos dele (Eliedson Luís, Luiz de França e Neto) passamos por horas de apreensão.
Veja-se que, nesse caso, temos conflito aparente de duas normas: de um lado, a exigência da capacidade de dez mil torcedores. Do outro, a exigência maior da segurança do torcedor, do respeito à vida e à integridade física.
Pergunto: qual dessas normas deve receber maior valoração em detrimento da outra?
Há de ser levado em consideração o fato de que o América não está jogando em Natal em razão do descumprimento das promessas do Governo do Estado, e não por sua culpa, além do fato de que, em Goianinha, NUNCA SE ULTRAPASSOU A CAPACIDADE DO ESTÁDIO.
Ao revés, em relação à segurança, são constantes os episódios de risco no trajeto percorrido ao estádio em ceará mirim, ao passo que é fato notório a maior segurança no trajeto para Goianinha.
Diante de tudo isso, é RAZOÁVEL (peço máxima vênia ao Dr. Augusto) atribuir maior peso à exigência de uma capacidade (que, como visto, nunca será atingida e nunca será um problema no plano real e fático) em detrimento da segurança dos torcedores (que atualmente é um problema real)??
Na minha humilde opinião, não vejo qualquer problema em relativizar a exigência da capacidade, principalmente diante de todo o contexto do caso concreto (derrubada do machadão + insegurança em Ceará Mirim + Desnecessidade real da capacidade de dez mil pessoas), o que seria feito COM A INTENÇÃO DE PROTEGER A VIDA DOS TORCEDORES.
Infelizmente, é questão de tempo até que uma vida seja perdida.
Eu, que fui a praticamente todos os jogos em Goianinha, não sofri nenhum incidente.
No Barretão, em que apenas não fui ao jogo em que o América ganhou do Asa, já tive 03 (três) incidentes.
Hoje, inclusive, meu carro se encontra em uma oficina para conserto em 03 rodas e serviços na suspensão, em razão do buraco que caí na volta do jogo contra o Avaí. Prejuízo de aproximadamente R$ 700,00 que só não foi maior (assalto ou acidente mais grave) por sorte e em razão da ajuda do ônibus do próprio Avaí, que parou para nos socorrer e a comissão técnica foi bastante atenciosa conosco.
Ao Barretão não volto nunca mais. A minha vida vale mais do que qualquer outro hobby que eu tenha.
Por fim, registro a minha torcida para que o BOM SENSO prevaleça e que não seja concretizado esse desserviço ao futebol do RN.
Gabriel Fonseca.
Advogado e torcedor do Futebol do Nordeste.
A imprensa rádioglobo/abcfc e 98FM/abcfc, não tem vergonha de torcedor apenas por um time da cidade. Até hoje não falaram que o américa precisa dispensar, mandar embora para o inferno 12 pernas-de-pau que estão sendo sustentados sei lá por quem.Com o time da funerária citaram um por um, enquanto o américa estão bem caladinhos.
ResponderExcluirO queé que Thiago Adam e Vandinho tem de tãó gostoso que não saem do time mesmo sem jogar nada.
ResponderExcluirQue vergonha, não ter bom senso. Não olhar os que estão arredores errados principalmente a funerária seu time, a Fifa e outros seja fiel a seu juramento da sua profícao usar o bom senso
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