16 de junho de 2018

Dos baldrames à cumeeira

Época de copa do mundo, mas não consigo me desligar do América. Não me lembro de momentos tão difíceis como os atuais, independente de nomes, época, ações, atos ou omissões de cada um de nós. De nada adianta querer tapar o Sol com peneira, estamos sim perigosamente divididos e à beira do abismo. Precisamos agir em vez de apenas reclamar ou apontar culpados. Sei que ainda não se pôs o Sol de todos os dias, mas as soluções que leio e escuto mais parecem com a construção de castelos no ar e sem fundações. Rumino e aprecio as ideias de renovação, investimento maciço nas categorias de base, profissionalismo, mudanças e, principalmente a que mais gosto: acabar com a velha forma dos abnegados bancar a conta. Gostaria que  algum cardeal, bispo,  padre, beato ou coroinha,  apresentasse a fórmula da reconstrução do nosso querido América Futebol Clube - dos baldrames à cumeeira - com os devidos mecanismo para tal. Longe se mim apenas desafiar, também não tenho a solução. Estou solidário para ajudar quem quer que chegue, apenas confesso que atualmente vivo no sentimento da dúvida entre a esperança e o temor. Fazer o que, né?

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