25 de novembro de 2017

Gospel?

E nessa escassez de notícia, o nosso América saindo agora de férias forçada, divirto-me com o calvário dos de preto. Enfim algum sinal de fumaça das banda de lá. Habemus presidente! Li no Pedro que dois nomes aceitaram segurar a alça do caixão - Tarcísio e Tacinildo são os heróis da vez. Dizer o que, senão desejar todo o insucesso possível? Sei não, mas Tarcísio/Tacinildo estão pegando uma batata quente, melhor seria arriscar numa dupla gospel, né?

21 de novembro de 2017

Só não pode na burrinha...

Hoje li de um formador de opinião o seguinte: “O que fizeram naquela última campanha, abrindo o Conselho Deliberativo de forma populista está provado que não funciona”.  Interessante, muito interessante... Não é esse mesmo que advoga o voto do sócio torcedor para escolha da presidência do América Futebol Clube? Populismo do lado vermelho pode, só não funciona no time da burrinha, né?


A burrinha sem candidato à presidência

Não apareceu a Margarida, olê, olê, olá... Pois é, nenhuma hecatombe para a “isenta”, nenhum vendaval com DNA conhecido quando a crise é pros lado de Pium. Nem um milésimo da repercussão  quando a coisa não é vermelha. Cômico se não fosse trágico... Quem sabe ainda apareça uma figura para Judas, quem sabe Deuzinha, né?

18 de novembro de 2017

Fumaça preta

Um blogueiro lá de baixo falando sobre a sucessão no time da burrinha anuncia que em breve a fumaça branca sairá na tromba do elefante. Sei não, mas pela briga de foice que está havendo pros lado de Pium, mais apropriado seria a fumaça preta, né?

16 de novembro de 2017

Rir é o melhor remédio

Enquanto o América não começa a jogar, divirto-me com o que vem do lado de lá, senão vejamos:
“Precisamos sair da lanterna”, fala o treinador interino que ainda acrescenta... “Espero que a torcida compareça para abraçar nossos atletas”. Diante primor de estratégia de marketing, Neném Big Head pergunta: o homi deve está se referindo ao abraço da morte, né?

14 de novembro de 2017

A pérola da semana

Itália fora da Copa da Rússia. Dizem que, depois que treinou no Dos Lamas nada mais deu certo para a Azurra. Dizem, né?

11 de novembro de 2017

Para arrepiar...

Estamos a receber os últimos corrimões/guarda-corpos da Arena América. Cada vez ficamos mais perto do primeiro jogo na nossa casa. Nessa mesma batida, vestiários e pilares dos camarotes  seguem nos arremates finais para deleite dos peles vermelhas que sonharam, acreditaram e escrevem com seus próprios punhos  essa história de realização. Haja coração! É pra arrepiar, né?

P.S. As fotos? Não consegui publicar pelo IPhone,  estou no congresso de gastroenterologia em Brasília. Amanhã estarão no blog do Fernando Amaral - ele também as têm.

10 de novembro de 2017

É pra rir

Hoje, num telejornal matutino, o apresentador anunciou que hoje tem jogo da burrinha e, pasmem, sai com essa pérola: "hoje o abC estabelece definitivamente  sua situação na Série B." Putz! Ainda tem chance? Poderia tal afirmação ser enquadrada como propaganda enganosa? Sei não, deve está se referindo ao posicionamento do time de preto na lanterna, né?

9 de novembro de 2017

Quer ver gols, quer?


Então tá. Dois do América mineiro pra fechar o caixão, né?

8 de novembro de 2017

Mais que mil palavras


E ontem, apesar dos cálculos ribeirinhos, o América mineiro deu o tiro de misericórdia na burrinha. Sinto pelos amigos de preto, mas inegável a alegria de ouvir o choro e ranger de dentes lá de baixo, parecia um velório... Acima, a foto da burra preta saindo do estádio após a queda em Belo Horizonte. Mais que mil palavras, né?

4 de novembro de 2017

Como música

Ontem jogaram a última pá de cal na burrinha apesar dos "ufânicos" comentários ribeirinhos. Mas, como nem tudo fede nas "ondas do rádio e adjacências", leiam o que escreve Fernando Amaral no seu blog...

Ontem, o Luverdense voltou a jogar poeira nos raios de luz que vazavam na escuridão... A vitória dos mato-grossenses foi um triste choque de realidade. Para quem ainda insistia em sonhar, acabou...

São palavras que soam como música aos nossos ouvidos, né?